O vereador do PTB, Jorge Magnus, tomou posse oficialmente na noite de ontem (19), durante sessão ordinária. Ele ingressou na Câmara após o pedido de licença do vereador Erni Branchini (PSDB), que compunha legenda partidária com o PTB nas eleições de 2008. Na sessão, os Vereadores aprovaram por unanimidade a Moção de Congratulações proposta por Magnus que busca homenagear os familiares de Isidoro Manara, primeiro chocolateiro de Gramado.
Jorge defendeu em tribuna a indicação da Moção ressaltando que “a homenagem deve-se ao fato de que o Senhor Isidoro Manara foi o primeiro chocolateiro deste Município, iniciando todo o processo de fabricação do chocolate caseiro de Gramado que hoje é um importante difusor da economia local, sem contar que o chocolate também serve para divulgar Gramado para todo o País”.
A honraria será entregue aos familiares do senhor Isidoro Manara no dia 23 de novembro, às 19horas, em sessão especial, na Câmara de Vereadores de Gramado onde também serão entregues o Troféu Silvia Zorzanello a senhora Norma Martini Moesch e a Moção de Congratulações ao senhor Fábio Bertoluci, pelos 15 anos de trabalho junto ao Instituto do Câncer Infantil do Estado e da Corrida Pela Vida de Gramado.
Histórico
O homenageado nasceu em 11 de outubro de 1930, na localidade denominada Linha Padre Vieira, no Município de Santo Antonio da Patrulha/RS. Filho de Francisco Manara e Maria Manara, trabalhou como produtor rural em Santo Antonio até 1954. Após casou-se com Ancila Bereta e deixou a zona rural para se estabelecer em Canoas/RS, onde ingressou na empresa de chocolate Ernesto Neugebauer S/A, permanecendo até 1975.
Foi pai de oito filhos. Em 1975 por convite do empresário Jaime Prawer veio à Gramado para ser o chocolateiro e técnico de produção da então iniciada empresa Chocolate Caseiro Gramado da Prawer. Seu conhecimento originou-se por viagem realizada a Bariloche, na Patagônia Argentina, berço do chocolate caseiro, onde ficou por onze dias, aprendendo a técnica necessária ao desenvolvimento do chocolate caseiro (forma artesanal).
Na ocasião três de seus filhos também ingressaram na Prawer como funcionários. Permaneceu na fábrica até sua aposentadoria. Mesmo aposentado continuou trabalhando ensinando a produção de chocolate caseiro a outras empresas e, principalmente aos seus filhos.
Faleceu em 21 de fevereiro de 1991 e três de seus filhos continuam no ramo de chocolate caseiro, dois com fábricas próprias e outro como mestre chocolateiro de uma empresa conceituada nacionalmente.
Jorge defendeu em tribuna a indicação da Moção ressaltando que “a homenagem deve-se ao fato de que o Senhor Isidoro Manara foi o primeiro chocolateiro deste Município, iniciando todo o processo de fabricação do chocolate caseiro de Gramado que hoje é um importante difusor da economia local, sem contar que o chocolate também serve para divulgar Gramado para todo o País”.
A honraria será entregue aos familiares do senhor Isidoro Manara no dia 23 de novembro, às 19horas, em sessão especial, na Câmara de Vereadores de Gramado onde também serão entregues o Troféu Silvia Zorzanello a senhora Norma Martini Moesch e a Moção de Congratulações ao senhor Fábio Bertoluci, pelos 15 anos de trabalho junto ao Instituto do Câncer Infantil do Estado e da Corrida Pela Vida de Gramado.
Histórico
O homenageado nasceu em 11 de outubro de 1930, na localidade denominada Linha Padre Vieira, no Município de Santo Antonio da Patrulha/RS. Filho de Francisco Manara e Maria Manara, trabalhou como produtor rural em Santo Antonio até 1954. Após casou-se com Ancila Bereta e deixou a zona rural para se estabelecer em Canoas/RS, onde ingressou na empresa de chocolate Ernesto Neugebauer S/A, permanecendo até 1975.
Foi pai de oito filhos. Em 1975 por convite do empresário Jaime Prawer veio à Gramado para ser o chocolateiro e técnico de produção da então iniciada empresa Chocolate Caseiro Gramado da Prawer. Seu conhecimento originou-se por viagem realizada a Bariloche, na Patagônia Argentina, berço do chocolate caseiro, onde ficou por onze dias, aprendendo a técnica necessária ao desenvolvimento do chocolate caseiro (forma artesanal).
Na ocasião três de seus filhos também ingressaram na Prawer como funcionários. Permaneceu na fábrica até sua aposentadoria. Mesmo aposentado continuou trabalhando ensinando a produção de chocolate caseiro a outras empresas e, principalmente aos seus filhos.
Faleceu em 21 de fevereiro de 1991 e três de seus filhos continuam no ramo de chocolate caseiro, dois com fábricas próprias e outro como mestre chocolateiro de uma empresa conceituada nacionalmente.
Data de publicação: 20/11/2012
